Com o surgimento de novas mutação do novo coronavírus, uma pergunta começou a encher a cabeça da população: e se as vacinas não forem resistentes? Essa dúvida acabou crescendo nos últimos meses, trazendo medo e ansiedade.
Muitos especialistas já se pronunciaram sobre o risco, alertando que não se trata de algo provável. Isto é, é sabido cientificamente que os vírus sobre mutação, mas isso não significa que seu sequenciamento principal seja alterado.
Isso significa que levariam ainda anos para que o novo coronavírus se alterasse o suficiente para tornar as vacinas obsoletas. Ainda assim, foram encomendadas pesquisas das principais vacinas já desenvolvidas. Novos estudos trouxeram respostas sobre a vacina da Pfizer/BioNTech.
Um estudo ainda não publicado pela empresa aponta que a vacina teve eficiência comprovada em 16 variantes do vírus, inclusive as novas mutações observadas no Reino Unido. A informação enche a população de esperança mais uma vez.
Diversos cientistas defendem que a vacina é a única medida realmente eficaz e definitiva contra a doença. Quando a maioria da população global estiver vacina, o vírus tende a diminuir não só de projeção, como também de risco à saúde.
O novo estudo ainda não foi publicado e, por isso, ainda não foi revisado por pares. A expectativa da empresa é divulgar esses dados o quanto antes, para que eles sejam publicados em revista científica. A vacina esta sendo aprovada em diversos países para uso emergencial.