O assassinato da estudante Lara Maria Oliveira Nascimento, de 12 anos, continua sem o desfecho esperado pela família da vítima e pela sociedade brasileira.
Após ter sua prisão preventiva decretada Wellington Galindo de Queiroz, de 42 anos, fugiu do cerco policial e seu destino continua ignorado pelos agentes de segurança que seguem investigando o caso.
Lara Maria desapareceu no último dia 16 de março depois de sair de casa para ir até uma mercearia que fica a cerca de 600 metros da casa onde ela morava com sua família na cidade de Campo Limpo Paulista (SP).
O corpo da estudante foi encontrado, no último dia 19 de março, em uma área de mata próxima ao local onde ela foi vista com vida pela última vez.
A polícia chegou ao nome de Wellington após examinar imagens de câmeras de segurança da região onde o suspeito pode ser visto dirigindo um carro prata na mesma região e horário que Lara desapareceu.
Outro detalhe que chama muito a atenção da polícia é que a casa de Wellington fica a cerca de 1km do local onde o corpo de Lara foi encontrado, a polícia esteve na residência do suspeito, ao que parece ele deixou o local às pressas.
Um detalhe chamou a atenção dos investigadores, em um dos cômodos da casa que ainda está em construção a polícia encontrou um buraco que havia sido recém-aberto.
Segundo os laudos do legista, Lara foi morta cerca de 12 horas depois de desaparecer, neste contexto, o buraco pode ter sido usado para manter a estudante presa, ou com a intenção de enterrá-la no local.
Confira as imagens do local:
Documentos encontrados na casa do suspeito mostram que ele possui pelo menos 6 endereços diferentes.
A polícia segue investigando o caso.