O “vape”, ou cigarro eletrônico, foi inventado como uma opção para quem não queria mais fumar com o cigarro tradicional. O produto, que é polêmico e perigoso para a saúde, oferece a opção do usuário optar por “essências”, que podem ser das mais variadas.
Popular entre adolescentes e jovens adultos, o produto é alvo de críticas duras de médicos e especialistas. Mas um caso no Distrito Federal acaba chamando a atenção para mais um risco do “vape”, que nem todo mundo imagina.
Como se trata de um produto eletrônico, existe a chance real de explosão em alguns casos. O músico Lélio Guedes passou por uma situação que ninguém quer viver. O músico fumava o cigarro eletrônico quando o objeto explodiu próximo de sua boca.
Para o UOL, Guedes explica que nem é fumante. Ele conta que conheceu o vape através de um amigo, experimentou e gostou. Lélio optou pela essência de menta e afirma ter caído em uma “cilada” com o aparelho.
Foi um susto enorme. Nunca imaginei que isso poderia acontecer. Depois, analisando as imagens, pude perceber o cigarro já em processo de explosão. Ele poderia ter explodido sozinho e feito minha casa pegar fogo. Ou pior: eu podia ter queimado minha garganta. Não conseguiria pedir ajuda.
Felizmente, Guedes não se machucou e a explosão não causou incêndio em sua casa. Guedes agora tenta identificar a fabricante para entrar na Justiça, mas não é fácil porque a empresa é estrangeira.