A população de uma região específica do interior do Ceará foi obrigada a sair de suas propriedades, por causa de uma tubulação que foi rompida, de acordo com informações do Ministério do Desenvolvimento Regional.
Informações retiradas da pasta mostram que cerca de 2.000 pessoas que moravam no entorno da barragem de Jati foram retiradas de suas casas, de forma preventiva, para evitar qualquer acidente e manter a segurança dos cidadãos.
O vazamento aconteceu em uma das obras que fazem parte do Eixo Norte da transposição do Rio São Francisco, que no dia 26 de junho foi inaugurado pelo presidente Jair Bolsonaro.
O vazamento da tubulação aconteceu nesta última sexta-feira (21), após Rogério Marinho (Ministro do Desenvolvimento Regional) liberar a água da barragem para o Cinturão das Águas do Ceará. Assim que liberado, houve um grande vazamento de água, que rapidamente foi contido.
Depois do rompimento, uma queda de energia no local dificultou o problema. A avaliação técnica de estrutura encontrou um impasse, por falta de iluminação e não pode dar continuidade a avaliação por um tempo, até a chegada de um gerador, conforme informações do ministério.
Os moradores já estão sendo encaminhados para hotéis, alojamentos e pousadas da região, conforme diz a pasta. Mas também podem optar por irem para casa de parentes. A pasta também comunica que não há perigo de rompimento da barragem de Jati, Ceará.
O governador Camilo Santana, do partido do PT, do estado do Ceará se disponibilizou a ir até o local na data deste sábado 22.
