São poucos aqueles que não conhecem o caso da garota desaparecida Madeleine McCann. O caso chamou muita atenção das mídias e intensas procuras foram feitas para tentar localizar a menina britânica que estava de férias com a família em Portugal. Em certo momento, ela e os irmãos gêmeos mais novos foram deixados sozinhos no quarto do hotel, enquanto os pais saíram para comer. Esta foi a última vez que os pais de Madeleine a viram.
E no ano passado, novas pistas sobre o caso foram identificadas. Após anos do caso, um suspeito foi definido. Christian Brueckener, alemão, que já foi condenado por abuso e tráfico de drogas. Foi identificado que ele estava em Portugal quando o crime aconteceu. E pela primeira vez, o suspeito falou sobre o caso, através de uma carta.
Na carta, ele alegou sua inocência e criticou as investigações no caso. Escrita por ele, o predador sexual afirmou que os promotores deveriam ser demitidos do cargo devido a suas condutas e que eles seriam uma vergonha para o sistema alemão.
“Incriminar uma pessoa acusada é uma coisa. Outra coisa completamente diferente – especificamente, um inacreditável escândalo – é quando um promotor público começa uma campanha pública por preconceito antes que um processo seja aberto”, diz um trecho da carta.
A carta também foi acompanhada de um desenho bizarro que mostra os promotores em um restaurante, pedindo um ‘filé forense’. Provavelmente, o desenho se refere ao fato de que os promotores admitiram não ter provas forenses.
O caso chama atenção.