Após quase 4 meses do assassinato cruel da estudante Lara Maria Oliveira Nascimento, de 12 anos, que desapareceu no dia 16 de março, depois de deixar a casa onde morava com a família para comprar refrigerante em um mercado que fica a cerca de 600 metros da residência, na cidade de Campo Limpo Paulista, Região metropolitana de São Paulo.
O corpo de Lara foi encontrado com marcas de violência, em uma região de mata que fica a pouco mais de 1 km do local de onde ela foi vista pela última vez.
Wellington Galindo de Queiroz, de 42 anos, continua sendo o principal suspeito de cometer a barbárie e está foragido, ele foi identificado através de das imagens de câmeras de segurança que flagraram o vendedor em atitudes suspeitas, dirigindo um carro prata no dia e na hora em que Lara desapareceu.
A polícia segue tentando encontrar pistas do paradeiro de Wellington Galindo e finalmente desvendar os mistérios que envolvem a morte da adolescente.
Uma reportagem exibida com exclusividade pelo telejornal ‘Cidade Alerta’, que é apresentado pelo jornalista Luiz Bacci, traz novas informações que podem provocar uma grande reviravolta no caso.
Uma “testemunha-bomba”, afirma que no dia em que Lara desapareceu, Wellington Galindo, não circulava sozinho no carro, segundo a declaração desta nova testemunha havia mais duas pessoas com ele no veículo prata.
A família de Lara continua esperando por Justiça e vivendo sob o medo e desespero de nunca ver o culpado sendo punido pelo crime que cometeu.