Caso Izadora Mourão: quarto onde advogada foi morta foi lavado antes da chegada da polícia, mãe pode ter sido cúmplice

A advogada foi morta a facadas com um golpe no pescoço, no quarto do irmão.

O caso da morte da advogada Izadora Mourão segue sofrendo reviravoltas. A princípio, a polícia investigava uma suposta mulher que teria estado na casa, de acordo com versão dada pela mãe da vítima. No entanto, as investigações se voltaram contra o irmão de Izadora.

A advogada foi morta a facadas com um golpe no pescoço, no quarto do irmão. Para a polícia, João Paulo é o autor do crime. A polícia ainda tenta descobrir a motivação do crime, mas já possui evidências de que a relação dos dois não era boa.

A mãe dos irmãos também esta sendo investigada por possivelmente ter agido para proteger o filho. Identificada como Maria, a mãe teria sido a primeira a encontrar o corpo de Izadora no quarto. No entanto, ao invés de chamar a polícia, ela ligou para a diarista da casa.

Para a polícia, a mãe deu ordem para que a funcionária lavasse o quarto onde Izadora foi morta. O crime aconteceu no quarto de João Paulo, na casa onde os três moravam, em Pedro II, no Piauí. O local do crime, portanto, foi adulterado.

“Lavaram o quarto, o sangue. Só que o delegado Danúbio requisitou novas perícias. O sangue humano, mesmo sendo lavado, deixa resquícios que a Perícia Criminal conseguem detectar”, explicou o delegado Francisco Barêtta.

Para a polícia, dona Maria também foi quem ordenou que a funcionária mentisse para a polícia, criando um álibi para Joao Paulo. Outros familiares também estão sendo investigados por possível participação no crime.

Escrito por

Roberta R

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