As investigações sobre a morte do menino Henry Borel seguem avançando e agora a polícia se prepara para ouvir depoimentos que podem ser muito relevantes para a conclusão do inquérito.
Henry morreu na madrugada da segunda-feira, dia 8, sob os cuidados da mãe e do namorado dela. O menino havia sido devolvido na noite do domingo (07), pelo pai e estava em perfeitas condições de saúde.
Naquela madrugada, após algum episódio desconhecido, o menino foi a óbito. A mãe afirma que acordou de madrugada e encontrou o menino desacordado no chão, ela alega que o menino possa ter caído da cama. O laudo da necropsia, no entanto, aponta diversos ferimentos no corpo do menino e sugere “ação contundente”.
A polícia já ouviu o pai de Henry, a mãe e o namorado dela. Agora, os investigadores se preparam para ouvir o legista que realizou a necropsia no corpo do menino, a equipe médica que o socorreu na chegada ao hospital e a empregada doméstica da mãe de Henry.
Monique Medeiros afirma que não comunicou os acontecimentos à empregada. Ela, por sua vez, afirma que chegou na casa, fez a limpeza e foi embora, só sabendo da morte do menino mais tarde.
A polícia quer entender se a empregada realmente não sabia do que havia acontecido no momento em que fez a limpeza do apartamento. Os investigadores devem apontar, com o inquérito, se houve ou não crime na morte de Henry.