Caso Henry: Polícia Civil realiza reconstituição com boneco e tenta responder três perguntas difíceis

As autoridades tentam responder algumas perguntas.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro continua a investigar a morte do menino Henry Borel. Ele faleceu aos 4 anos de idade, enquanto ainda estava no apartamento de sua mãe, Monique Medeiros, e de seu padrasto, o vereador e médico, conhecido como Dr. Jairinho.

Henry chegou ao hospital já sem os seus sinais vitais. Um laudo do IML (Instituto Médico Legal) apontou diversas lesões em seu corpo, incluindo, na região da cabeça, da barriga e até mesmo de seus rins.

Primeiramente, Monique Medeiros teria dito que o seu filho caiu da cama. Porém, essa possibilidade foi descartada pelas autoridades, após uma nova perícia ter sido feita no apartamento e após o conhecimento da gravidade dos ferimentos. A mãe teria mentido? Essa é uma das perguntas que continua a causar mistério.

As autoridades marcaram uma reconstituição para essa quinta-feira, dia 1 de abril. E outras perguntas continuam sem respostas.

A segunda pergunta seria se realmente aconteceu um acidente doméstico que resultou na morte de Henry. O pai do garoto, Leniel Borel, disse que jamais acreditou nessa versão dada pelo casal. As lesões apontadas não parecem indicar que esse seja o caso.

A terceira pergunta seria o que causou as lesões tão graves na criança. Com essa pergunta respondida, as autoridades conseguiriam solucionar o caso que ainda é cercado de mistérios.

Muitos pedem para que haja justiça na morte do menino Henry Borel e que tudo seja esclarecido.

Escrito por

Juliana Gomes

Colunista de notícias dedicada a escrever sobre os mais diversos assuntos. Sempre fui apaixonada pela arte da escrita e pela literatura.