O ex-vereador do Rio de Janeiro, dr. Jairinho, acaba de ter sua nova defesa jurídica confirmada. O ex-parlamentar responde pela morte do menino Henry Borel, de quem era padrasto. No processo, Jairo é acusado de torturar e matar a criança.
O caso aconteceu em março do ano passado, quando Henry deu entrada no hospital com sinais de contusões. Leniel Borel, pai da criança, foi quem abriu um boletim de ocorrência, orientado por médicos da unidade.
De lá para ca, as investigações apontaram que Henry não morreu de causas naturais ou acidente, mas por ter sido agredido contundentemente. Jairo foi apontado como autor das agressões, enquanto Monique Medeiros, mãe do menino e namorada de Jairo, foi acusada de omissão.
Há poucos dias, a equipe de advogados que defendia Jairo anunciou que abria mão do caso. O comunicado veio pouco depois de Monique afirmar ter sido coagida por uma advogada do ex. A advogada havia sido contratada pela família de Jairinho e nega as acusações.
Depois disso, os advogados que defendiam Jairinho anunciaram que sairiam do caso. Agora um novo time de advogados assume o caso e um nome chama a atenção. Dentre os advogados que defendem o ex-parlamentar, esta Lúcio Adolfo da Silva, que defendeu Bruno Fernandes, condenado pela morte de Eliza Samúdio.
Além de Lúcio Adolfo da Silva, também compõe a defesa do ex-parlamentar, o advogado Telmo Bernardo Batista. Jairo alega inocência no caso e nega ter agredido Henry.
