Caso Henry: em nova entrevista, pai do menino relembra ‘frieza’ de Monique diante do laudo do IML

Menino era vítima de tortura, segundo as investigações.

Em março deste ano, o Brasil se chocou com a notícia da morte de Henry Borel, um menino de apenas 4 anos de idade. Ainda no começo das investigações da polícia, tudo apontava para uma morte cruel e dolorosa da criança.

O avanço das investigações apontaram Jairo Souza, conhecido como “Dr. Jairinho”, na época vereador do Rio de Janeiro, como principal suspeito. Ele era namorado de Monique Medeiros, mãe do menino Henry.

Henry era filho de Leniel Borel, que foi surpreendido pela notícia da morte do filho já que, poucas horas antes, havia deixado a criança na casa da mãe. Em nova entrevista, ele abriu o coração sobre o momento de dor ao receber o laudo do IML, que confirmava que Henry não havia morrido por acidente.

Leniel se lembra que um dos peritos com quem teve contato chegou a comparar as lesões de Henry com uma “queda do terceiro andar“. No entanto, Monique e Jairo alegavam que o menino havia apenas caído da cama.

Monique, tá vendo aqui? Uma pancada forte, laceração… natural, não é, Monique’. Ela não falou nada”, se lembra. “Achei ela muito fria para um momento de uma mãe que perdeu um filho“, comenta.

Leniel também se lembra que, ainda no IML, já começou a sofrer pressão para adiantar o velório do filho, relata ainda que Monique queria que Henry fosse enterrado com o caixão fechado.

Jairo está preso, acusado de ser autor das agressões contra Henry. Monique também está presa, acusada de ter se omitido já que, para a polícia, ela sabia das sessões de tortura enfrentadas pelo filho.

Escrito por

Roberta R

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