O caso do menino Henry Borel, morto aos quatro anos de idade, gerou uma grande repercussão em nosso país. A criança passou os seus últimos momentos com vida no apartamento em que morava com a mãe, Monique Medeiros, e com o padrasto, Jairo Souza, mais conhecido como Dr. Jairinho.
Henry chegou já sem os seus sinais vitais na unidade de saúde. Com isso, se iniciou uma extensa investigação para entender o que teria causado a morte do menino. Um laudo foi realizado pelo IML (Instituto Médico Legal) e apontou que a causa da morte de Henry foi uma hemorragia interna causada por lesões gravíssimas. Após um laudo complementar, se chegou a conclusão que se trata de um homicídio.
O principal suspeito de ter cometido o crime é o próprio padrasto da criança, o Dr. Jairinho. Supostamente, ele teria matado o menino com agressões e a mãe, Monique Medeiros, teria agido de maneira omissa.
Tanto Monique quanto Jairinho estão presos. Eles foram presos após ter sido comprovado que estavam atrapalhando às investigações, coagindo testemunhas e destruindo provas.
E agora, Jairinho passa por um novo momento na sua vida dentro da cadeia. Após passar pelo período de isolamento, ele irá compartilhar sua cela com outros presidiários.
Como qualquer outro detento, o vereador deveria passar por um período de isolamento de quinze dias, mas como saiu para receber atendimento médico, sua quarentena foi prorrogada. E finalmente após o final deste período, ele irá viver com os outros presos.