Caso Ariane: polícia acredita que amigos planejaram morte da jovem com antecedência

Ariane foi atacada por três pessoas, dois rapazes e uma jovem.

A polícia acredita ter chegado ao fim das investigações sobre a motivação do crime brutal que terminou com a morte da jovem Ariane de Oliveira, aos 18 anos. Ariane foi atacada por três pessoas, dois rapazes e uma jovem.

Para a polícia, Jeferson Cavalcante Rodrigues, de 22 anos, Raíssa Nunes Borges, de 19, e Enzo Jacomini Carneiro Matos, de 18, agiram com intenção de “descobrir” se Raíssa era psicopata. O delegado Marcos Gomes ainda deu detalhes de como o crime aconteceu.

Segundo as investigações, Jeferson conduzia o carro com Enzo no banco do passageiro. Raíssa e Ariane estavam no banco de trás e o ataque começou quando Enzo a enforcou. Depois disso, Raíssa prosseguiu com o ataque e esfaqueou a vítima.

A polícia chegou ao grupo após investigações, que começaram quando o corpo de Ariane foi encontrado. O grupo, segundo a polícia, orquestrou o crime com antecedência e seguiu um “roteiro”.

A mãe de Ariane, Eliane Laureano da Silva, de 35 anos, relatou choque ao saber dos detalhes descobertos pela investigação. Ela confirma que os três jovens eram amigos de Ariane e que ela mesma os conhecia.

Eliane conta que a filha estava em casa, quando foi chamada para sair. O trio tinha o costuma de sair para se divertir e Ariane se unia ao grupo, as vezes. ” No dia, ela estava pronta para dormir e eles a tiraram de casa. A chamaram para morte“, desabafa.

Escrito por

Roberta R

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