O Auxílio Emergencial foi um dos benefícios criados durante a pandemia da COVID-19 no Brasil, no ano de 2020. Com a chegada do vírus e a imposição da quarentena, a grande maioria das pessoas precisou alterar suas rotinas, e em um país que a economia informal continua a predominar, muitos tiveram suas rendas duramente afetadas. Pensando nesta situação, o Governo Federal lançou o Auxílio Emergencial, um programa que distribuía uma quantia mensal para os trabalhadores informais e os desempregados.
Inicialmente, o benefício tinha previsão de durar apenas três meses. Porém, com o avanço da pandemia no país e os resultados positivos que acarretaram na imagem do governo, acabou sendo prorrogado até o final de 2020. Mais de 5 milhões de brasileiros tiveram acesso ao benefício e muitos se perguntam pela possibilidade de o programa voltar para o ano de 2021.
De acordo com a colunista, Thais Oyama, do portal UOL, o atual Ministro da Economia, Paulo Guedes, parece já ter aceitado a proposta de estender o benefício, desde que cumpra com algumas condições impostas.
A primeira seria a de o teto de gastos continuar a ser o mesmo. Ou seja, os recursos para o benefício deveriam de créditos extraordinários, como os utilizados para a compra de vacinas. A segunda condição seria a dos congressos ‘destravar’ as reformas, principalmente, a administrativa.
Apesar disso, parece que Jair Messias Bolsonaro, o atual presidente da República, está convencido de que pautas que agradam o seu público só devem ser discutas no final deste ano ou mesmo no início do próximo ano.