Auxílio Emergencial: líderes dos partidos defendem que tenha mais uma parcela de R$ 600 e duas de R$ 300

O governo está avaliando mais uma prorrogação do auxílio emergencial.

Nesta última terça-feira, 18 de agosto, a Caixa Econômica Federal (CEF) iniciou o pagamento da 5º parcela do Auxílio Emergencial para os beneficiários que participam do programa Bolsa Família, o Governo Federal atualmente está discutindo, atrás das cortinas, uma nova maneira de ajudar milhões de brasileiros nesse período de pandemia.

Mesmo sabendo que foi rejeitada há semanas, a nova proposta de uma prorrogação do programa parece estar caminhando a passos largos para se aprovada.

Segundo a jornalista Andréia Sadi, que tem seu blog no G1, os membros do Palácio do Planalto já foram avisados, e nessa última segunda, 17 de agosto, alguns parlamentares já sinalizaram positivamente acerca de mais uma extensão do Auxílio Emergencial.

Vale lembrar que para ser oficializada e para dar continuidade ao projeto, é necessário o aval do Congresso Nacional. De acordo com Sadi, os parlamentares estão defendendo que os beneficiários recebam mais uma parcela de R$ 600 e outras de R$ 300.

As divergências

De acordo com a colunista, a decisão de fazer mais uma prorrogação no programa do Auxílio Emergencial encontra uma divisão interna no Governo Federal. O motivo seria porque a ala política defende uma extensão com valores maiores e a ala econômica defende o contrário, que atualmente é chefiada pelo ministro Paulo Guedes.

Vale lembrar que o lado político não quer que o presidente perca o apoio que ele ganhou e também a aceitação com a criação do projeto, mas a ala econômica fala que é inviável continuar pagando o benefício no valor de R$ 600, e argumenta que a conta não fechará.

Escrito por

Ana Carolina Alves da Silva

Redatora há 2 anos, escrevo sobre o mundo dos famosos, curiosidades, relacionamentos e sempre vou em busca de me manter atualizada, para levar o melhor conteúdo aos meus leitores.