Argentina se torna segundo país da América do Sul a vacinar contra a Covid-19, mas detalhe na escolha da vacina chama atenção

Antes da Argentina, México e Chile já deram início a suas campanhas de vacinação.

A Argentina está a passos largos de se tornar o segundo país da América do Sul a dar início da vacinação para sua população contra a Covid-19, com um plano nacional em prática. O país também se torna o terceiro da América Latina.

Antes da Argentina, México e Chile já deram início a suas campanhas de vacinação. Os três países divulgaram planos de vacinação com a aplicação gratuita contra a Covid-19 para toda os cidadãos, mas sem obrigatoriedade.

A Argentina se torna o terceiro país da América do Sul a dar início a sua campanha, mas um detalhe chama bastante a atenção. O país escolheu firmar acordo com o imunizante russo, batizado de Sputnik V. A vacina, no entanto, ainda gera dúvidas na comunidade cientifica.

A Rússia desenvolveu a vacina em laboratórios nacionais e divulgou uma série de informações sobre a vacina, mas órgãos internacionais de saúde ainda esperam relatórios. O medicamento, inclusive, ainda está em fase de testes. Só da vacina russa, a Argentina espera receber 25 milhões de doses.

Além da Sputnik V, o país vizinho também tem acordo com a Pfizer para a compra de doses. 300 mil doses da vacina russa chegaram a Argentina hoje, mas as doses da Pfizer devem chegar apenas a partir de janeiro.

O Chile e o México não tem acordo com a vacina russa, mas optaram pela compra de doses da vacina da Pfizer/BioNTec.

Escrito por

Roberta R

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