Monique Medeiros e Jairinho foram presos no último dia 8 de abril, sob a acusação de homicídio duplamente qualificado com emprego de tortura contra Henry Borel, de 4 anos.
O crime que aconteceu na madrugada do dia 8 de março de 2020, causou muita comoção e revolta.
O casal que levava uma vida confortável, moradores de um condomínio de alto padrão no Rio Janeiro, escondia por trás da aparência de uma família feliz sessões de tortura contra uma criança.
Monique foi conivente com as agressões de Jairinho contra o filho, sabia que ele era torturado, via as marcas no corpo do filho e calava-se. Vivia sua vida como se nada tivesse acontecendo, preocupada com a boa forma, ostentando joias e roupas de grife, festas da alta sociedade, entre outros privilégios que passou a desfrutar após começar a se relacionar com o vereador.
Em depoimento o casal alegou inocência e continuaram unidos mesmo sabendo que Henry já foi retirado do apartamento sem vida depois de ser agredido por horas até que seu corpo não suportasse as 23 lesões causadas pela tortura infringida a ele, até então apenas por seu padrasto.
Menos de 48 horas após ser presa, Monique já mudou a versão dos fatos, constituiu novos advogados e agora passou a afirmar que era vítima de violência doméstica. O que uma cela de prisão não é capaz de fazer?
Enquanto vivia no luxo como sempre sonhou, pouco se importou com as surras que o filho levava e nunca disse a ninguém que era vítima de violência doméstica.
Durante o tempo que tinha dinheiro para gastar em salões de beleza, com compras e outras coisitas mais, ela afirmou perante a polícia que Jairo era um padrasto amoroso e jamais tinha feito algum mal para Henry. Acabou o luxo e o amor escafedeu!
