Após matar a irmã, PM se comportou de forma assustadora e detalhes sinistros são expostos: ‘gritos e unhas arrancadas’

A policial militar matou a irmã a tiros no RJ.

A policial militar Rhaillayne Oliveira de Mello, abriu fogo contra a sua irmã Rhayna Oliveira de Mello, de 23 anos, na manhã do último sábado (2), em um posto de combustíveis, na cidade de São Gonçalo, localizada na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, recebeu ordem de prisão do marido Leonardo de Paiva Barbosa, que também é policial militar e testemunhou o assassinato.

O crime ganhou repercussão nacional, a família das jovens está devastada, Rhaillayne Oliveira de Mello, de 30 anos, foi presa logo após matar sua irmã com um tiro no peito e seu comportamento após cometer o crime pode ser descrito assustador.

No local do crime, a policial militar Rhaillayne Oliveira de Mello, já se mostrou completamente transtornada e passou a gritar que queria a irmã de volta, a PM passou a bater com as algemas repetidas vezes na testa e no rosto que provocou lesões.

O portal ‘O Globo’, teve acesso ao laudo de exame de corpo delito, no qual está descrito que a policial militar “arrancou as unhas dos dedos mínimos das mãos”.

O perito Celso Eduardo Jandre Boecha, descreveu no laudo que a PM se mostrou “apática com os fatos” referentes ao assassinato cometido por ela.

As autolesões estão descritas no documento: “Tumefação frontal, equimose e tumefação em terço distal do antebraço esquerdo, face antero-medial, ausência da unha do 5º dedo da mão esquerda”.

Ainda de acordo com o perito Celso Eduardo, a policial militar apresentava um comportamento condizente com estado de psicose ou estado pós-traumático.

Enquanto prestava depoimento era possível ouvir do lado de fora da Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí (DHNSGI), os gritos de Rhaillayne Oliveira: “quero minha irmã de volta” que repetia a frase sem parar.

Rhaillayne Oliveira só conseguiu integrar o quadro de agentes de segurança da Polícia Militar após entrar na Justiça, ela havia sido barrada por ter histórico de uso de drogas, como por exemplo, maconha, LSD e MD.

Escrito por

Fabiana Batista Stos

Jornalista digital, com mais de 10 anos de experiência em criação de conteúdo dos mais diversos assuntos. Amo escrever e me dedico ao meu trabalho com muito carinho e determinação.