Nesta quinta, dia 16 de junho, uma grande polêmica envolvendo a cantora gospel Bruna Karla se tornou um dos principais assuntos entre a comunidade evangélica do Brasil. Tudo aconteceu após uma participação no podcast ‘Positivamente’ comandado por Karina Bacchi.
Durante o programa, a cantora contou um caso de quando foi convidada para o casamento de um amigo que é homossexual.
Apesar do caso ter ganhado repercussão somente nesta quinta, dia 16 de junho, o programa no qual Bruna Karla faz as declarações foi publicado em dezembro do ano passado.
Ela contou que afirmou para este amigo que ela não poderia cantar no casamento dela justamente por causa de suas convicções religiosas. Bruna Karla ainda deixou uma mensagem sobre conversão para ou ouvintes do programa.
Entretanto, o comentário de Bruna repercutiu muito nas redes sociais e ela foi duramente criticadas por diversas pessoas, inclusive famosos como Gil do Vigor.
Vendo essa situação, diversos líderes religiosos saíram em defesa da cantora que defendeu seus valores. Um desses líderes foi o Pastor Silas Malafaia que defendeu a cantora e afirmou que é direito dela cantar onde quiser.
Outro nome de destaque de defendeu Bruna Karla foi o pastor e deputado federal Marco Feliciano que declarou que “estamos vivendo tempos malucos, onde não se respeita a vontade de uma pessoa”.
Segundo Feliciano, não há qualquer indício de homofobia na fala de Bruna por recusar cantar em uma cerimônia de casamente homoafetivo. Para ele, Bruna foi coerente com os princípios bíblicos.