Amostra de DNA ajuda mulher a encontrar o pai depois de 30 anos

A história chamou a atenção pelo uso da tecnologia.

Já assistiu uma série ou filme em que um banco de dados de DNA foi responsável por solucionar um crime? Essa nova tecnologia vem sendo implantada pelas polícias de vários lugares do mundo e não é diferente no Brasil.

A polícia científica, associada a polícia civil, possui um banco de dados ao qual diversos cidadãos tem sua sequência genética adicionada. Alguns fatores podem levar uma pessoa a ser registrada no banco de dados e esse banco serve de forma ampla.

Uma família natural de Minas Gerais viveu um reencontro emocionante justamente graças a esse banco de dados. Roselena Aparecida da Silva viu seu pai pela última vez quando ainda era um bebê e desde então buscava por ele.

Anísio Donizete da Silva havia deixado o estado e atualmente vive em Rio Verde, no estado de Goiás, depois de perder contato completamente com a família deixada para trás. Graças a Polícia Técnico-Científica, Roselena conseguiu encontrar o pai.

“Meu namorado me aconselhou a ir até a polícia e disse que talvez lá seria mais fácil. Deu certo e foi maravilhoso. Uma sensação de gratidão. Me sinto totalmente realizada”, afirmou Roselena, abertamente emocionada.

Além de casos como esse, a Polícia Civil usa o banco de dados para solução de casos criminais também. Neste caso de localização familiar, o banco de dados funcionou de forma determinante para o desfecho positivo após mais de 30 anos de separação.

Escrito por

Roberta R

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