Alimentos ficarão ainda mais caros na seca e explicação deixa qualquer um desesperado

Falta de chuvas reduziu a safra e colheita de alimentos, que estão a cada dia mais caros.

Os consumidores têm uma surpresa a cada ida ao supermercado. A cada nova compra para adquirir produtos de alimentação, higiene e demais tipos de consumo, o preço está diferente e cada vez mais caro, com altas nunca vistas há décadas.

O aumento de preço em todos os produtos da prateleira já aumentou bastante o orçamento dos brasileiros. O salário não está condizendo com esse aumento de preços e a cada vez a quantidade de produtos está diminuindo nos carrinhos.

A explicação para esse aumento deixa qualquer um desesperado, uma vez que não há prazo para saber quando isso mudará. A falta de chuvas já provocou a diminuição da safra de culturas como café, cana-de-açúcar, laranja, milho, feijão, carne bovina e outros tipos de alimentos.

Além disso, o que deixa ainda mais preocupante é que o baixo nível dos reservatórios das usinas fez com que o governo precisasse acionar as usinas termelétricas que produzem energia de custo elevado. Assim, os gastos na produção de alimentos, seja no campo, na indústria ou no comércio, fez com que causasse um efeito cascata na economia.

Estima-se que as chuvas em setembro podem voltar a favorecer a cultura de alimentos que estão sendo plantados, porém a precipitação é baixa para encher os reservatórios, o que causa incertezas nas lavouras que precisam de irrigação. O café pode subir até 40%, o açúcar já subiu 27% e o pasto seco aumenta a cada semana o preço da carne.

 

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