Alimentação x medicação: será que nos medicamos demais?

Existem muitos remédios no mundo, mas será que dependemos demais deles?

O mundo moderno conta com um amplo leque de fármacos que, em geral, facilitam muito a vida de cada um de nós. Estar a uma pílula de distância da “solução” para um problema acabou nos tornando supermedicados. Como sociedade ocidental, temos a tendência de aumentar a quantidade de pílulas conforme a idade avança.

Ômega, vitaminas, colágeno, ferro, magnésio… Se você der uma olhada na caixinha de remédios dos seus avós, provavelmente vai se deparar com um desses, combinado muitas vezes com remédio de pressão, de glicose, relaxante muscular e analgésico.

Mas será que realmente precisamos de todas essas medicações? É claro que muitas delas são indispensáveis, mas será que são todas? Medicamentos servem justamente para “remediar” algo, mas dificilmente curar.

Existem muitos problemas de saúde que podem ser evitados com uma alimentação correta, pelo menos é isso que defende o médico William W. Li. Ele criou uma teoria em que divide a alimentação em 4 categorias, que seriam responsáveis por providenciar tudo aquilo que precisamos.

O corpo sabe o que fazer, temos que permitir que ele realize seu trabalho. As células se reproduzem o tempo todo e erros ocorrem, mas as defesas do organismo localizam as falhas e as corrigem”, explica o médico.

Uma alimentação adequada pode tornar o corpo mais resistente e capaz de lidar com os problemas que possam vir a surgir. Isto é, um estilo de vida saudável é capaz de evitar problemas que potencialmente se tornariam crônicos.

Escrito por

Roberta R

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