Nesta semana, foi anunciada a eliminação de Linn da Quebrada do Big Brother Brasil 2022. Ela foi a escolhida pelo o público para deixar o programa, com mais de 70% dos votos, em um paredão contra Eliezer e Gustavo Marsengo.
Linn marcou sua trajetória dentro da casa por conta de seus discursos e posicionamentos.
Diante disso, após sua eliminação, os administradores de seu perfil oficial, que é formado por seis travestis, e liderada por Ana Flor, mestranda em comunicação na USP (Universidade de São Paulo), chegaram a declarar que acreditavam que o Brasil poderia torcer para uma travesti.
“Quando ela entrou no ‘BBB’, acreditei que o Brasil poderia, de fato, torcer para uma travesti”, contou Ana Flor, sobre o seu pensamento após o anúncio de que Linn faria parte do elenco.
Contudo, Ana reconheceu que a entrada no BBB22 não faria do Brasil um país menos transfobico. Além disso, comentou que Linn estava recebendo muitos ataques e mensagens de ódio e que se tornou um verdadeiro desafio para a equipe conseguir filtrar todos os comentários negativos que passaram a se tornar frequentes.
Além disso, a administradora do perfil de Linn, contou que acredita que a famosa terá bons frutos fora da casa, pois já está recebendo algumas propostas de marcas e de pessoas que desejam trabalhar com ela.
Algumas vezes, os administradores registraram boletins de ocorrência quando receberam um ataque.