O Brasil é um dos países com maior liberdade aos pais na hora da escolha dos nomes de seus bebês. Isso significa que existe uma larga variedade possível, o que inclusive permite que nomes sejam “criados” a partir de outras palavras e combinações.
Mas nem todo país é assim, pelo contrário. Muitos países possuem regras restritas que visam preservar a integridade da criança e evitar casos de violência moral aos pequenos, como atribuição de apelidos pejorativos.
- Adolf Hitler: como foi o nome do líder nazista que representa uma das maiores tragédias da humanidade, esse é um nome banido em países como a própria Alemanha, Nova Zelândia, Malásia e México.
- Akuma: no Japão, esse nome significa “diabo” e é banido por isso, não podendo ser dado à bebês.
- Amir: na Arábia Saudita, não é permitido aos cidadãos o uso de títulos de realeza e Amir significa “princípe”, portanto é banido aos comuns.
- Brfxxccxxmnpccccllmmnprxvclmnckssqlbb11116: um casal sueco tentou batizar seu filho com esse nome, alegando que a pronúncia era “Albin”. A corte sueca interveio e proibiu que o “nome” fosse usado.
- Chow Tow: em países como Malásia e Austrália, esse nome é proibido por significa “cabeça fedorenta”. Os países entendem que o nome poderia causar sofrimento as crianças.
- Cianeto: No Reino Unido, a Justiça incluiu a palavra a lista de nomes proibidos por ser nome de uma substância tóxica e mortal.
- Facebook: a Justiça mexicana precisou intervir e proibir que a palavra fosse usada como nome de bebês.
- Nutella: Na França, a Justiça proibiu que o nome fosse usado em bebês.